(sem Titulo)

Oh, por favor, por favor, por favor
Mascara minha inocência,
Desculpe-se, ajoelhe-se e desculpe-se.
Não há mais nada a fazer,
Diga adeus, em tom desafinado.
Minha crise existencial é seu perdão.
Ainda há algo a fazer?
Então sentamos naquela pedra,
e choramos quando anjos merecem morrer.
Minha angustia é sua salvação,
é tão triste e deprimente.
Me jogo sob o chão e lá permaneço deitado,
Você esta dormente? não sinto o calor da sua carne,
Me dê a chance de poder absorver suas mentiras,
e tentar cultivar as minhas próprias,
Não sou feliz, mas tenho amigos então, tudo ok.
Eu sou triste mas ainda posso sorrir, Ainda não posso ser o pior por ter você.
Pode me servir os restos de esperança que você tem?
Por favor, por favor, Por favor.
Me permite saborear seu estado inconsciente.
Sinto seu gosto amargo em minha boca,
Mas mesmo assim tenho prazer em sentir isso.
E a mais recente opera que componho,
é sobre vomitar sucos gástricos,
Isso é tão legal, esta me deteriorando completamente de dentro para fora.
E como Hamlet tenho que escolher entre Viver ou morrer.

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