Caso Kurt Cobain



No site Justice For Kurt foram levantadas várias hipóteses que podem causar a reabertura do caso Kurt Cobain, ex-vocalista da banda de rock grunge Nirvana e que supostamente se matou em 1994. Vou citar resumidamente algumas hipóteses de assassinato apuradas:


Três vezes uma dose letal de heroína
Kurt aparentemente consumiu cerca de 3 vezes a quantidade letal de 225mg de heroína em seu sistema sangüíneo e possuia marcas intravenosas ambos seus braços. Peritos médicos afirmam que, injetando diretamente na corrente sangüínea, na primeira dose de heroína a pessoa já fica incapacitada e entra em coma em poucos segundos, isso se o óbito não ocorrer antes mesmo da retirada da agulha do braço. É comum em mortes por overdose que a pessoa seja encontrada ainda com a agulha na veia.
É difícil acreditar que Cobain, após tomar uma dose tripla de heroína, fosse capaz de guardar a droga e as agulhas, abotoar novamente as mangas de sua camiseta, apontar a arma contra sua cabeça e disparar. Não há registro de outro caso na história de um acontecimento como esse e muitos pesquisadores consideram isso praticamente impossível. Outro complicador do caso foi o medicamento Diazepam (Valium) encontrado no corpo do músico, que conhecidamente agrava os efeitos da heroína.


Sem impressões digitais
De acordo com o relatório da polícia, não havia nenhuma impressão digital “legível” na arma, nem mesmo uma caneta foi encontrada junto com a nota escrita por Cobain antes do suposto suicídio e também não foi encontrada a caixa de munição. Como poderia Kurt escrever uma nota, carregar a arma com 3 munições e atirar contra a própria cabeça sem deixar nenhuma impressão digital?
Sua cabeça não estava “estourada” como foi noticiado e sim intacta, visto que o modelo de arma utilizado (Remington 11) é uma arma leve, geralmente usada para defesa caseira.
O Sargento Cameron admitiu 2 anos depois que não haviam vestígios de disparo de arma de fogo nas mãos de Kurt. Por esses motivos suspeita-se que o líder do Nirvana não estava sozinho em casa.


Negócios em Los Angeles

Esposa de Kurt, a também rockeira Courtney Love, estava em Los Angeles durante a semana que precedeu a morte do marido e quando foi solicitada para voar até Seattle para ajudar na busca de Cobainbdisse que não poderia pois tinha negócios para cuidar. Uma pessoa ligada à cantora afirmou que Courtney não estava tratando de negócios e sim sendo presa após denuncia telefônica sobre uma overdose num quarto de hotel. Os registros telefônicos da policia confirmam que a ligação partir do próprio quarto do hotel onde ela estava. O detetive Tom Grant acredita que essa foi uma tentativa de Courtney Love para criar um álibi antes de Kurt


Segunda nota secreta

Courtney também citou uma segunda nota, que nunca foi vista, escrita por Kurt em sua “primeira tentativa de suicídio” em Roma. Um oficial da polícia afirma que essa segunda nota não trata-se de uma carta suicida e sim destinada à esposa. A cantora admitiu a existência dessa segunda nota em entrevista para a Revista Rolling Stone e a polícia possui uma gravação em que Love confessa que queimou a nota e diz que ela também mencionava sobre um possível divórcio.


O Incidente de Roma
Em Março de 1994 quando Kurt Cobain estava prestes a deixar Courtney Love e abandonar a turnê com a banda, ele foi hospitalizado de repente com algumas substâncias em seu organismo. Kurt não era usuário de Rohypnol e também não havia consumido qualquer bebida alcóolica. Muitos acreditam que essa foi a primeira tentativa de homicídio pois Michael DeWitt e Courtney Love também estavam no quarto de hotel em Roma. Milagrosamente o vocalista sobreviveu a mistura de Rohypnol e álcool e contou aos médicos que isso não foi uma tentativa de suicídio. Porém Cobain não lembra do acontecido pois a substância, que também é usada no golpe “Boa noite Cinderella”, causa curta amnésia. A prescrição médica para esse medicamento pertencia à Courtney Love e o detetive Tom Grant encontrou alguns frascos vazios com o nome dela quando vasculhou a residência de Cobain dias depois.


Dinheiro para o assassinato

Eldon Hoke, vocalista da banda Mentors, disse que três meses antes recebeu uma proposta de US$50.000,00 feita por Courtney Love para matar seu marido. Hoke chegou a aparecer no documentário Kurt & Courtney. Em Abril de 1997 foi encontrado morto pela polícia da Califórnia. Apesar de ter recebido a proposta para matar Cobain, Eldon Hoke nunca soube afirmar quem realmente matou o vocalista do Nirvana. O mesmo aproveitou a publicidade para montar uma banda chamada Courtney Killed Kurt (em português, Courtney matou Kurt).


Manipulação da mídia

A mídia acreditou e veiculou a opinião da viúva Courtney Love e nem sequer questionaram a veracidade dos fatos de que Kurt era realmente suicida. Porém, quem conviveu com o músico afirma que Cobain nunca teve essas tendências, ele era depressivo grande parte do tempo, mas antes da morte nunca ninguém havia comentado sobre isso na mídia.


Conflitos de interesses

O perito médico, Dr. Nikolas Hartshorne, insiste que Cobain cometeu suicídio. Em entrevistas os doutor confirmou: “Kurt morreu de graves ferimentos de arma de fogo disparados por ele mesmo contra a cabeça. Não tenho dúvidas em minha mente, sem sombras de dúvidas, este é um caso de suicídio”, disse o Dr. Hartshorne. Entretanto, a credibilidade do perito foi questionada devido à um conflito de interesses. Ele conhecia o casal pessoalmente e também era “parceiro de festas” de Courtney Love.
Após a morte de Kurt, Nikolas deixou Seattle e morreu em 2002 num acidente de base jumping.


Nenhuma característica de suicídio

Amigos próximos de Kurt confirmam que ele pretendia deixar Seattle para encontrá-los na costa leste do país onde assistiria shows de suas bandas favoritas que excurcionavam por lá. Planejava também ir pescar com seu avô Leland Cobain. Michel Stipe, da banda R.E.M, confirmou que Cobain estava indo se encontrar com ele para trabalharem juntos em algumas músicas. Porque alguém que está a ponto de se matar faria este tipo de planos?
Perguntado ao amigos mais próximos do vocalista do Nirvana se alguém já tinha notado alguma tendência suicida de Kurt, todos são categóricos ao afirmar que não. Inclusive numa entrevista à Revista Rolling Stones, meses antes de sua morte, Kurt Cobain afirmou que “não poderia estar mais feliz no momento”.


Por esses e vários motivos que é reivindicada a abertura do Caso Kurt Cobain para investigações mais detalhadas.

Para quem quiser conferir estes casos mais detalhadamente e conferir outros não deixe de visitar o site Justice For Kurt. O site contém um vasto conteúdo que vai desde vídeos, entrevistas, documentos e opiniões de vários músicos.
ser encontrado.

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